sábado, 16 de fevereiro de 2013

Instalar interface gráfica no Ubuntu Server

Para aqueles que precisam de um servidor, porém com interface gráfica para download de filmes, kkkk.
Segue dica: Instalar interface gráfica no Ubuntu Server

Vamos aos passos:
sudo -s
apt-get update
Agora instale a a interface do Ubuntu
apt-get install ubuntu-desktop
Se você quer instalar a interface gráfica, mas sem a suíte de escritório, evolution e outros, faça:
apt-get  install --no-install-recommends ubuntu-desktop
Se você quer uma interface mais leve, use o Xubuntu
apt-get install xubuntu-desktop
Se você deseja usar o KDE
apt-get install kubuntu-desktop

Fonte: Andre Gondim

Paulo Cotta

Instalação e configuração do Samba no Ubuntu Server 12.10 LTS


Ola amigos, nesse post irei falar de Servidor de Arquivos. Para isso, vou instalar o Samba na sua versão 3.4.7. O Samba pode ser usado como Servidor de Arquivos, criando compartilhamentos. Servidor de impressão, compartilhando impressoras na rede e também como Controlador de Domínio. Centralizando os usuários, senhas e seus diretórios no servidor. No momento vamos nos focar no Samba como um Servidor de Arquivos, criando compartilhamentos de rede. Para instalá-lo vamos usar o comando:
#aptitude install samba
Conforme imagem abaixo:
O sistema vai pedir permissão para buscar 12,0 MB de arquivos para instalação e avisa que depois de descompactado se tornará 32,8 MBCom isso o sistema pede confirmação. [Y/n] sendo Y o padrão, então apertando o Enter ele entede como Y ou yes(sim):
Após poucos minutos o Samba está instalado, eu testei se ele estava rodando com o comando:
#service smbd status
E depois o parei para editar seu arquivo de configuração com o comando:
#service smbd stop
Logo em seguida, vamos entrar no diretório onde se encontra o arquivo de configuração do Samba. eu gosto de renomiá-lo e depois criar um arquivo novo, ou seja. em branco. Segue abaixo o comando para entrar no diretório do arquivo de configuração smb.conf:
#cd /etc/samba/
O comando para renomiá-lo:
#mv smb.conf smb.conf.old
Agora a crio um novo arquivo em branco:
#touch smb.conf
Logo após, vamos criar os diretórios que vamos compartilhar. Para depois configurarmos o smb.conf especificando os diretórios compartilhados e suas permissões. Criei 3 diretórios e dei aos 3 permissões de ler, escrever e executar. Para o dono do diretório, o grupo dono e para outros. Conforme imagem abaixo:
Agora podemos criar o nosso smb.conf. No nosso smb.conf vamos ter 3 compartilhamentos, iremos compartilhar os 3 diretórios da imagem anterior. Mas com algumas diferenças entre eles. Para editar o smb.conf usamos o comando a seguir se estivermos dentro do diretório /etc/samba/
#vim smb.conf
Ou o comando abaixo à partir de qualquer outro diretório:
#vim /etc/samba/smb.conf
Vou postar uma parte das configurações e suas funções para entendermos:
[global]
# Define as configurações gerais que têm poder sobre todo o servidor Samba. Fazendo efeito em todos os compartilhamentos existentes no servidor.
workgroup = tiorizando
# Diz qual nome do grupo de trabalho/domínio a que o servidor Samba pertencerá.
netbios name = infotrix
# Especifica o nome NetBIOS primário do servidor Samba. Caso não especifique, ele usará o nome da sua máquina como valor padrão.
server string = Linux
# Identificação enviada do servidor Samba para o ambiente de rede.
os level = 33
# Especifica o nível do sistema operacional. Número usado para eleições NetBIOS para definir o navegador de grupo local e controlador de domínio.
log file = /var/log/samba/log.%m
# Define a localização do arquivo de log gerado pelo servidor Samba.
log level = 1
# Esta opção faz com que o samba seja menos detalhado. Se usar log level = 0, fará com que o log seja desabilitado.
A opção log level = 2 ou 3 fará que o log do samba tenha um grande número de mensagens e como existirão várias requisições de gravação no disco e ao syslod, a performance irá diminuir.
max log size = 100
# Estipula o tamanho máximo em kb do arquivo de log gerado pelo servidor Samba.
debug level = 2
# Aumento o número de depuração dos daemons do servidor Samba de 0 a 9, sendo que quanto maior for o parâmetro maior o nível. O padrão é 0.
security = share
# Nível de segurança no qual o servidor irá trabalhar.
domain master = false
# Este parâmentro informa se o servidor tentará se tornar o navegador principal de domínio.
[programas]
comment = Programas
# Descrição do compartilhaento que será mostrada na janela de procura da rede.
path = /home/programas
# Indica o diretório que será compartilhado.
valid users = tiorizando
# Estipula quais usuários serão permitidos o acesso ao compartilhamento.
public = no
# Indica se o compartilhamento vai ser publico(sem senha) ou não(requisitando senha).
guest only = no
# Permite somente conexões guest ao recurso. O UID do usuário é mapeado para guest mesmo que forneça uma senha correta.
browseable = yes
# Define se o compartilhamento será ou não exibido.
writable = yes
# Permite ou não escrita no compartilhamento
force create mode = 777
# Solicita que o Samba force o tipo de permissão dos arquivos criados.
force directory mode = 777
# Mesmo que force create mode, mas para diretórios criados nos compartilhamentos.
Vamos demonstrar a criação dos diretórios que estão compartilhados pelo smb.conf do servidor Samba, e suas permissões:
root@tiorizando:/#mkdir /home/programas
root@tiorizando:/#chmod 777 /home/programas
root@tiorizando:/#mkdir /home/publico
root@tiorizando:/#chmod 777 /home/publico
root@tiorizando:/#mkdir /home/documentos
root@tiorizando:/#chmod 777 /home/documentos
A seguir iremos ver como o nosso compartilhamento aparece no client Microsoft Windows XP Professional:
Eu mapiei manualmente o compartilhamento no Windows Explorer, mas isso pode ser feito de forma automática usando um arquivo .bat no inicializar. Ou até mesmo implementando un Netlogon no servidor:
Mapeamento manual:
\\infotrix
Quando digitamos \\infotrix, que é o nome NetBIOS do nosso servidor Samba. Ele nos mostra as unidades de compartilhamento que criamos no smb.conf.
De acordo com as configurações do compartilhamento, o diretório publico é de livre acesso para qualquer usuário, portanto irei demonstrar a escrito sem nenhuma restrição:
Agora o diretório mapeado documentos, tem controle de acesso por usuário, então vou tentar acessar e ele pedirá o usuário e a senha:
Como geralmente os compartilhamento de rede são infelizmente usados em clientes Ruindows, então postarei um exemplo de netlogon. Um arquivo em .bat para mapear automaticamente as unidades. Sempre lembrando de dar as devidas permissões aos diretórios compartilhados. Segue abaixo uma imagem de exemplo do mapeamento automático por netlogon.
Pronto, agora ja podemos começar a usar de forma simples o nosso servidor de arquivos. Lembrando que essas configurações podem ser bem mais complexas. Um abraço.

Instalando um servidor LAMP no Ubuntu 12.10


Se você é um desenvolvedor web (ou um fução, rs) e gostaria de ter seu próprio servidor em casa, uma das primeiras coisas que vai precisar, além de uma máquina, é óbvio, é de um servidor LAMP. Este termo refere-se a um conjunto de softwares necessários para alcançar uma solução globalmente utilizada em serviços de hosting (ou hospedagem).Em outras palavras, LAMP significa LinuxApache (servidor web), MySQL(gerenciador de banco) e PHP (o “P” na verdade refere-se as linguagens de programação usadas em seu site, podendo ser várias, porém a mais comum para este fim é o PHP).
Com isso, criaremos um ambiente de trabalho onde será possível instalarmos um WordPress, Joomla, Drupal, Moodle e etc. Vamos a instalação do LAMP no Ubuntu 12.04.
Abra seu terminal e digite os seguintes comandos:
sudo apt-get install lamp-server^
Note que o símbolo ^ não é um erro, é desta forma mesmo.
sudo apt-get install phpmyadmin
Pronto! Se tudo correr bem, você terá acesso ao seu LAMP em http://localhost/phpmyadmin/
Fonte: Seja Livre