segunda-feira, 9 de julho de 2012
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A diretoria da Associação Nacional dos
Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes)
apresentou ao ministro da Educação Aloizio Mercadante e ao
secretário Amaro Lins, da Secretaria de Educação Superior (SEsu),
nos dias 3 e 4 de julho, a grande preocupação dos gestores das
universidades federais, manifestada pelo conjunto dereitores na
última reunião do Conselho Pleno em Ouro Preto – MG, com a falta
de interlocução objetiva entre o governo os docentes e técnico
administrativos para resolução da greve.
Ainda no dia 4, a diretoria executiva da
Andifes, acompanhada de outros reitores, esteve presente na reunião
ordináriada Comissão de Educação da Câmara, para buscar apoio
para solução célere do problema da greve nas universidades
federais. Os reitores tiveram a palavra franqueada pelo presidente da
comissão, deputado Newton Lima (PT-SP), que por sua vez se
pronunciou favorável à mobilização parlamentar no processo de
negociação junto ao Governo Federal.
O grupo de gestores federais estava
composto pelo presidente da Andifes, reitor João Luiz Martins, da
Universidade Federal de Ouro Preto, e os reitores das Universidades
Federais do Ceará, Sergipe, Rio Grande do Norte, São Carlos-SP,
Mato Grosso, Pará e Goiás. O pedido da Andifes aos parlamentares
foi que houvesse uma intervenção dos congressistas para que o
Governo Federal apresentasse uma proposta, o mais rápido possível,
aos professores e técnico-administrativos paralisados há mais de um
mês.
Para o
presidente da Associação, a mobilização dos setores envolvidos
com a educação, e preocupados com os efeitos negativos da greve,
pode resultar na aceleração da decisão do governo. João Luiz
Martins aproveitou o encontro com os deputados federais para fazer um
relato positivo da realidade das universidades, que possui hoje novos
equipamentos, instalações e um número maior de alunos, professores
e técnicos capacitados. “As universidades federais caminham em um
processo bem sucedido de expansão com qualidade. Dentro desse avanço
precisamos valorizar a dimensão estratégica responsável pela
qualidade das universidades, que são os trabalhadores docentes e
técnicos”, afirmou o presidente.
O deputado Newton Lima concordou com as
posições apresentadas pela diretoria executiva da Andifes e
garantiu que assim como a Associação, fará interlocução junto ao
Governo Federal para dar agilidade a apresentação da proposta para
as categorias paralisadas. O presidente da Comissão de Educação da
Câmara adiantou que já havia feito contato com o secretário de
Relações de Trabalho no Serviço Público, Sérgio Mendonça, que
garantiu a apresentação de uma proposta aos professores em greve
nos próximos dias.
Newton Lima disse ainda aos reitores que um
grupo de parlamentares se reuniria com a ministra do Planejamento,
Orçamento e Gestão, Miriam Belchior para tratar da problemática da
greve.
Ao
final o reitor João Luiz agradeceu aos parlamentares o apoio dado às
universidades com a aprovação da Lei
nº 12.677/12 que
cria cargos. “Precisamos continuar a expansão com mais
infraestrutura, equipamentos, docentes e técnicos reconhecidos e bem
remunerados”, disse o presidente da Andifes.
A diretoria da Associação Nacional dos
Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes)
apresentou ao ministro da Educação Aloizio Mercadante e ao
secretário Amaro Lins, da Secretaria de Educação Superior (SEsu),
nos dias 3 e 4 de julho, a grande preocupação dos gestores das
universidades federais, manifestada pelo conjunto dereitores na
última reunião do Conselho Pleno em Ouro Preto – MG, com a falta
de interlocução objetiva entre o governo os docentes e técnico
administrativos para resolução da greve.
Ainda no dia 4, a diretoria executiva da
Andifes, acompanhada de outros reitores, esteve presente na reunião
ordináriada Comissão de Educação da Câmara, para buscar apoio
para solução célere do problema da greve nas universidades
federais. Os reitores tiveram a palavra franqueada pelo presidente da
comissão, deputado Newton Lima (PT-SP), que por sua vez se
pronunciou favorável à mobilização parlamentar no processo de
negociação junto ao Governo Federal.
O grupo de gestores federais estava
composto pelo presidente da Andifes, reitor João Luiz Martins, da
Universidade Federal de Ouro Preto, e os reitores das Universidades
Federais do Ceará, Sergipe, Rio Grande do Norte, São Carlos-SP,
Mato Grosso, Pará e Goiás. O pedido da Andifes aos parlamentares
foi que houvesse uma intervenção dos congressistas para que o
Governo Federal apresentasse uma proposta, o mais rápido possível,
aos professores e técnico-administrativos paralisados há mais de um
mês.
Para o
presidente da Associação, a mobilização dos setores envolvidos
com a educação, e preocupados com os efeitos negativos da greve,
pode resultar na aceleração da decisão do governo. João Luiz
Martins aproveitou o encontro com os deputados federais para fazer um
relato positivo da realidade das universidades, que possui hoje novos
equipamentos, instalações e um número maior de alunos, professores
e técnicos capacitados. “As universidades federais caminham em um
processo bem sucedido de expansão com qualidade. Dentro desse avanço
precisamos valorizar a dimensão estratégica responsável pela
qualidade das universidades, que são os trabalhadores docentes e
técnicos”, afirmou o presidente.
O deputado Newton Lima concordou com as
posições apresentadas pela diretoria executiva da Andifes e
garantiu que assim como a Associação, fará interlocução junto ao
Governo Federal para dar agilidade a apresentação da proposta para
as categorias paralisadas. O presidente da Comissão de Educação da
Câmara adiantou que já havia feito contato com o secretário de
Relações de Trabalho no Serviço Público, Sérgio Mendonça, que
garantiu a apresentação de uma proposta aos professores em greve
nos próximos dias.
Newton Lima disse ainda aos reitores que um
grupo de parlamentares se reuniria com a ministra do Planejamento,
Orçamento e Gestão, Miriam Belchior para tratar da problemática da
greve.
Ao
final o reitor João Luiz agradeceu aos parlamentares o apoio dado às
universidades com a aprovação da Lei
nº 12.677/12 que
cria cargos. “Precisamos continuar a expansão com mais
infraestrutura, equipamentos, docentes e técnicos reconhecidos e bem
remunerados”, disse o presidente da Andifes.
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