quarta-feira, 12 de setembro de 2012
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Em
média, 120 policiais militares vão para a reserva todos os meses,
sem contar os que estão com várias férias vencidas.
O
efetivo da policia militar do estado de Sergipe está ficando cada
vez menor e isso pode complicar ainda mais a segurança publica, já
que o número de militares para fazer o policiamento ostensivo não é
suficiente.
Em
menos de uma semana, fui publicado no Boletim Geral Ostensivo (BGO),
o nome de 46 policiais militares que foram reformados, ou seja, foram
para a reserva remunerada da corporação. Na ultima quinta-feira,
foram 38 e nesta quarta-feira (12), mais 8 PMs foram aposentados.
Diariamente
é publicado no BGO, os nomes dos PMs que são aposentados, alem
daqueles que estão afastados do serviço por outro motivo, a exemplo
de férias, doença, processos e outros. Dessa maneira, com um
efetivo de pouco mais de 4 mil homens, sendo que disponíveis e aptos
ao trabalho seriam em torno de 3 mil, a escala de serviço começa a
apertar e com isso o militar passa a prestar um serviço que muitas
vezes não agrada a população.
Embora
o esforço do comandante geral, coronel Mauricio Iunes, não se nota
a diminuição no índice de criminalidade no estado. Isto por conta
do pequeno numero de militares à disposição do comando, que mesmo
querendo e se esforçando, não tem conseguido frear o crime.
No
inicio, quando assumiu o comando, o coronel Iunes conseguiu trazer
para a corporação alguns desviados de função, porem não foi o
suficiente e isso, somado ao numero de militares que vão para a
reserva, diminui o efetivo.
Exemplo
disso, foi a publicação feita no BGO na semana passada, onde
constava que o déficit de soldados na corporação era em torno de 3
mil soldados. Isso significa que o governo do estado não está tendo
mais prazo para realizar o concurso, já que mesmo que isso seja
feito, o aprovado só estará pronto e apto para o trabalho, no
mínimo, seis meses depois. Ou o governo realiza o concurso
imediatamente, ou a criminalidade vai tomar conta do estado.
Fonte: AMESE
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Em
média, 120 policiais militares vão para a reserva todos os meses,
sem contar os que estão com várias férias vencidas.
O
efetivo da policia militar do estado de Sergipe está ficando cada
vez menor e isso pode complicar ainda mais a segurança publica, já
que o número de militares para fazer o policiamento ostensivo não é
suficiente.
Em
menos de uma semana, fui publicado no Boletim Geral Ostensivo (BGO),
o nome de 46 policiais militares que foram reformados, ou seja, foram
para a reserva remunerada da corporação. Na ultima quinta-feira,
foram 38 e nesta quarta-feira (12), mais 8 PMs foram aposentados.
Diariamente
é publicado no BGO, os nomes dos PMs que são aposentados, alem
daqueles que estão afastados do serviço por outro motivo, a exemplo
de férias, doença, processos e outros. Dessa maneira, com um
efetivo de pouco mais de 4 mil homens, sendo que disponíveis e aptos
ao trabalho seriam em torno de 3 mil, a escala de serviço começa a
apertar e com isso o militar passa a prestar um serviço que muitas
vezes não agrada a população.
Embora
o esforço do comandante geral, coronel Mauricio Iunes, não se nota
a diminuição no índice de criminalidade no estado. Isto por conta
do pequeno numero de militares à disposição do comando, que mesmo
querendo e se esforçando, não tem conseguido frear o crime.
No
inicio, quando assumiu o comando, o coronel Iunes conseguiu trazer
para a corporação alguns desviados de função, porem não foi o
suficiente e isso, somado ao numero de militares que vão para a
reserva, diminui o efetivo.
Exemplo
disso, foi a publicação feita no BGO na semana passada, onde
constava que o déficit de soldados na corporação era em torno de 3
mil soldados. Isso significa que o governo do estado não está tendo
mais prazo para realizar o concurso, já que mesmo que isso seja
feito, o aprovado só estará pronto e apto para o trabalho, no
mínimo, seis meses depois. Ou o governo realiza o concurso
imediatamente, ou a criminalidade vai tomar conta do estado.
Fonte: AMESE
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