sexta-feira, 3 de agosto de 2012

As eleições estão aí de novo...

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Matéria enviada por Jéssica Silva um muito obrigado Jéssica por nos ajudar a equipe Espaço Livre agradece.

Estamos no ano de 2012 e consequentemente teremos eleições no Brasil. Dessa vez o nível municipal... Mas não importa se é nível municipal ou estadual e federal, é importante avaliar certos pontos antes de votar. Afinal, serão quatro anos que poderão trazer prejuízos ou benefícios. Faremos uma pequena reflexão sobre nosso papel como cidadão.
No Brasil o voto é obrigatório, o contrário dos Estados Unidos, que adotou o voto facultativo. Portanto muitos votarão por obrigação, ou seja, algo que nem ao menos será avaliado já que a obrigação não leva à melhor decisão. Entretanto percebemos que ao longo dos quatro anos, há muitas reclamações em relação ao modo de administrar as cidades. Os governantes, em sua maioria, não agradam ao povo. Há falta de itens básicos: saúde, educação, saneamento básico, transportes e muitos outros. Então não adianta dizer que tanto faz votar em qualquer um, afinal qualquer coisa para manter algum item citado anteriormente não basta.
Observamos muitos políticos que deixam para realizar algo na cidade perto da eleição. Isso não é administrar bem: problemas devem ser detectados e solucionados o mais rápido possível. Vemos durante quatro anos uma educação defasada onde as crianças não sabem realizar cálculos básicos nem ao menos entender o que leem. Professores entram em greve reclamando de baixos salários e são tratados como trabalhadores voluntários como se o que eles estão fazendo não trouxesse seu sustento. Será que essa educação está boa? Esperar dias para conseguir uma consulta com um médico é uma saúde de qualidade? Será que alguém escolhe o dia para adoecer? Quando vemos estradas esburacadas talvez nem pensemos o quanto isso traz prejuízos financeiros: um veículo ficará com mais problemas, consumindo mais recursos para os consertos. Não é preciso esperar que algum acidente ocorra e pessoas morram para tomar uma atitude.
Vemos inúmeros casos de desvios de dinheiro de obras públicas para contas de empresários e políticos. Este dinheiro vem dos impostos cobrados em nossas compras e nossa vida. Será que não era interessante observar quem está com processos pendentes na justiça para avaliar se aquele político realmente vale a pena? E mesmo que o processo esteja arquivado, quantos são absolvidos cheios de crimes contra os cidadãos?
Ser um cidadão é muito mais do que dizer que votou na eleição passada. É avaliar bem para que os quatro anos seguintes sejam bem administrados. Não importa a condição social, ter visão crítica não é “coisa de gente estudada”, é sim um dever de todo cidadão. Por isso, devemos refletir sobre tudo que foi dito neste texto que não é manual, na verdade é uma realidade.
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Matéria enviada por Jéssica Silva um muito obrigado Jéssica por nos ajudar a equipe Espaço Livre agradece.

Estamos no ano de 2012 e consequentemente teremos eleições no Brasil. Dessa vez o nível municipal... Mas não importa se é nível municipal ou estadual e federal, é importante avaliar certos pontos antes de votar. Afinal, serão quatro anos que poderão trazer prejuízos ou benefícios. Faremos uma pequena reflexão sobre nosso papel como cidadão.
No Brasil o voto é obrigatório, o contrário dos Estados Unidos, que adotou o voto facultativo. Portanto muitos votarão por obrigação, ou seja, algo que nem ao menos será avaliado já que a obrigação não leva à melhor decisão. Entretanto percebemos que ao longo dos quatro anos, há muitas reclamações em relação ao modo de administrar as cidades. Os governantes, em sua maioria, não agradam ao povo. Há falta de itens básicos: saúde, educação, saneamento básico, transportes e muitos outros. Então não adianta dizer que tanto faz votar em qualquer um, afinal qualquer coisa para manter algum item citado anteriormente não basta.
Observamos muitos políticos que deixam para realizar algo na cidade perto da eleição. Isso não é administrar bem: problemas devem ser detectados e solucionados o mais rápido possível. Vemos durante quatro anos uma educação defasada onde as crianças não sabem realizar cálculos básicos nem ao menos entender o que leem. Professores entram em greve reclamando de baixos salários e são tratados como trabalhadores voluntários como se o que eles estão fazendo não trouxesse seu sustento. Será que essa educação está boa? Esperar dias para conseguir uma consulta com um médico é uma saúde de qualidade? Será que alguém escolhe o dia para adoecer? Quando vemos estradas esburacadas talvez nem pensemos o quanto isso traz prejuízos financeiros: um veículo ficará com mais problemas, consumindo mais recursos para os consertos. Não é preciso esperar que algum acidente ocorra e pessoas morram para tomar uma atitude.
Vemos inúmeros casos de desvios de dinheiro de obras públicas para contas de empresários e políticos. Este dinheiro vem dos impostos cobrados em nossas compras e nossa vida. Será que não era interessante observar quem está com processos pendentes na justiça para avaliar se aquele político realmente vale a pena? E mesmo que o processo esteja arquivado, quantos são absolvidos cheios de crimes contra os cidadãos?
Ser um cidadão é muito mais do que dizer que votou na eleição passada. É avaliar bem para que os quatro anos seguintes sejam bem administrados. Não importa a condição social, ter visão crítica não é “coisa de gente estudada”, é sim um dever de todo cidadão. Por isso, devemos refletir sobre tudo que foi dito neste texto que não é manual, na verdade é uma realidade.

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6 comentários:

  1. Concordo em gênero, número e grau com tudo foi dito neste artigo. É uma triste realidade, mas é exatamente o que acontece. Os eleitores votam pela emoção ao invés da razão. Por isso sofrem e contribuem para perpetuar corruptos mentirosos no poder. Só uma mudança cultural resolveria essa situação, até porque, o brasileiro já cresce acostumado em querer levar vantagem sobre o outro, a esconder o sol com a peneira e a bater palmas para as peripécias dos políticos. Uma pena...

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  2. Concordo com vc Josimar é a triste realidade do Brasil mas nos temos que fazer nossa parte.

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  3. A partir do momento em que se vive em sociedade, temos que aceitar as "regras do jogo". E como temos a obrigação de votar, que escolhamos o menos pior, porque desde que política se faça por seres humanos, ela passa a ser falha. Outra situação é a morosidade e o acomodamento que o cidadão tem para com a política. Se o brasileiro tivesse mais vergonha na cara e fosse menos besta o Brasil com certeza seria outro.

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  4. A equipe Espaço Livre agradece não só pela participação de todos, bem como pela grande contribuição que nos foi dada por nossa amiga Jéssica Silva. Muito obrigado e continuem sempre conosco.

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  5. O problema é esse, que ele não querem educar a massa, para ter uma opinião critica sobre a politica, como aqui na minha cidade. Agente ver os comícios e não ver uma proposta ser falada, apenas escultamos barulho de carros de som, e vermos os eleitores falando que fulano tem ou maior paredão de som, isso não é politica, aonde deveria ter um debate entre os candidatos na qual, era apresentado o planejamento de seu mandato aonde ou eleitor analisaria a melhor opção para se votar.

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  6. Concordo com o nosso amigo Anderson Cunha, a política deveria mesmo se basear em discussões das propostas oferecidas pelos candidatos.

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